segunda-feira, 16 de maio de 2011
SÍTIO ARQUEOLÓGICO
As valetas abertas para receber as armações de ferro deixaram o terreno com a aparência de sítio arqueológico.
O trado abre os orifícios das brocas, perfurando a terra até encontrar areia clara e pedriscos, como mostra uma das fotos, sinal de terreno firme. Nessa obra esse material foi encontrado a mais de três metros de profundidade.
Agora o terreno está pronto para concretar os alicerces.
O arquiteto arqueólogo com a planta da casa na mão checa o trabalho realizado e calcula com Seu João a quantidade de concreto usinado a ser comprado. Horas depois um técnico da CAMPMIX passou na obra para avaliar a correção do pedido e colocá-lo na programação da entrega para o dia seguinte.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
FERRAGENS
Logo que as barras de ferro/aço chegaram foi dado início ao trabalho de montagem das armaduras. Para não perder tempo, Seu João inicialmente não cortou a barra de ferro de 6 metros e a esticou sobre apoios de madeira, como se fosse uma linha de montagem.
As armações foram montadas com 5 barras de ferro e amarradas com arame cozido num trabalho artesanal de muita responsabilidade, como mostram as primeiras fotos acima.
Depois foi a vez de produzir as gaiolas de ferro, agora sim, com pedaços de ferro cortados. Inúmeras gaiolas prontas, parecendo alçapão de capturar animais, estão à espera do momento de serem utilizadas na construção do alicerce da casa.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
RAIZ do EUCALIPTO
O terreno limpo ficou preparado em dois planos, um ao nível da rua e o outro três metros abaixo, como mostra a primeira foto.
No plano superior ficou a raiz de um eucalipto que foi derrubado por estar na linha divisória entre nosso terreno e o do vizinho. Para retirar a raiz a retroescavadora trabalhou por mais de duas horas.
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